O sol, mal nascia e eu já vi uma Ave voando alto, rumo a uma tal felicidade que só eu gostaria de ter.
Não tinha notado que essa liberdade poderia ser um sinal cósmico para a minha felicidade também, mas por medo, exitei em falar qualquer palavra.
Olhando a felicidade da Ave em voar, fiquei imóvel, só observando toda a sua verocidade em bater as assas para o longe.
Quanto mais batia as assas, mas ela se alegrava e cheguei a única conclusão, quero voar também, também quero ir ao longe, conhecer novos horizontes e mesmo sem rumo como estou, vou procurar uma maneira de esquecer, se é que é possivel, a alegria da Ave e vou buscar também a minha felicidade, seja ela onde estiver...
Porém sei que aquela Ave sempre estará por perto, irá rondar a minha vida, fará parte dos meus sonhos, medo, anseios e sei que jamais poderei tocá-la como gostaria.
Ela voou tão altoe sumiu entre as nuvens do céu nublado, desse dia triste e frio, como o de hoje.
Agora só me resta lembrar do vento que sobrou quando Ela enfim bateu as assas e aquela verocidade toda ficará registrado em mim. Até um dia, Doce Ave!!!
Jairo Gerônimo em 22 de Janeiro de 2007.
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